Perguntas Frequentes
s coronavírus são uma grande família de vírus, que causam doenças que variam de um resfriado simples (alguns vírus sazonais são coronavírus) a condições mais graves, como Síndrome Respiratória Aguda Grave – SARS. O vírus identificado na China é um novo coronavírus. Foi identificado por COVID-19.
Os principais sintomas identificados são febre, tosse e falta de ar. Em casos mais graves, a doença pode causar pneumonia e levar à morte.
As informações disponíveis sugerem que o vírus pode causar sintomas semelhantes aos da gripe moderada, mas também sintomas mais graves. Os doentes com condições crônicas pré-existentes, como hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes, doenças hepáticas e respiratórias, assim como os idosos têm maior probabilidade de desenvolver formas graves.
Como em muitas doenças infeciosas, pessoas com condições crónicas subjacentes (dificuldade respiratória, pessoas frágeis, idosos etc.) são mais vulneráveis.
COVID-19 transmite-se por contacto próximo com pessoas infetadas pelo vírus, ou superfícies e objetos contaminados.
Esta doença transmite-se através de gotículas libertadas pelo nariz ou boca de pessoas infetadas quando tossir ou espirrar, que podem atingir diretamente a boca, nariz e olhos de quem estiver próximo.
As gotículas podem depositar-se nos objetos ou superfícies que rodeiam a pessoa infetada. Por sua vez, outras pessoas podem infetar-se ao tocar nestes objetos ou superfícies e depois tocar nos olhos, nariz ou boca com as mãos.
De acordo com as informações disponíveis, até ao momento, as crianças e os adolescentes, menores de 18 anos, representam quase 8,5% dos casos notificados. Eles, geralmente, contraem uma forma leve da doença, o que tem contribuído para um menor número de casos graves e de óbitos, em comparação com outras faixas etárias. As crianças com doenças subjacentes têm maior probabilidade de desenvolver uma forma grave da doença e serem internadas em cuidados intensivos.
Todos, independentemente da idade, está sob risco de contrair a infeção.
O transporte de ida e volta para a escola deve ser adaptado da seguinte forma, a fim de limitar a exposição desnecessária de professores e outros funcionários da escola:
1. Promover e implementar medidas de higiene respiratória, higienização das mãos e distanciamento físico e uso de máscaras nos transportes, como autocarros escolares, de acordo com as normas definidas pelo Governo.
2. Dar conselhos sobre como ir e voltar da escola com segurança, especialmente para pessoas que usam transporte público.
Sempre que possível, permitir apenas uma criança por assento e garantir uma distância física de, pelo menos, 1 metro entre os passageiros do autocarro escolar. Essa medida pode exigir mais meios de transporte escolares por escola.
Se possível, e com segurança, manter as janelas dos autocarros, vans e outros veículos abertas.
Se um determinado estabelecimento dispor de veículo de transporte próprio/particular, este deve contemplar no seu plano de contingência a regularidade de higienização da superfície do veículo antes e depois de cada transporte.
O uso de máscaras por crianças e adolescentes na escola deve ser visto como apenas um componente de uma estratégia para limitar a disseminação da COVID-19. O uso de máscaras pode e deve ser feito por todos, especialmente em espaços fechados e com aglomeração, como as escolas.
A restrição de uso em crianças menores de cinco anos é apenas pelo facto de não serem autónomas e podem não manipular o equipamento de proteção adequadamente, podendo aumentar o risco de contaminação. Mas, com o auxílio de um responsável adulto, o uso de máscaras em crianças pode colaborar na redução do risco de propagação da infeção. O limite de idade é muito subjetivo, já que é possível encontrar crianças menores de 5 anos e outros com 9 anos igualmente dependentes. É importante levar em conta que o uso de máscaras por crianças com patologias respiratórias ou outras, deve merecer o pronunciamento de um profissional de saúde competente.
Tipos de máscaras
As máscaras de tecido são recomendadas para prevenir a transmissão posterior na população em geral em áreas públicas, especialmente onde o distanciamento não é possível, e em áreas de transmissão comunitária. As máscaras podem ajudar a proteger outras pessoas, pois quem as usa pode ser infetado antes que os sintomas da doença apareçam. Quando em uso, as máscaras devem ser usadas, mantidas e descartadas de maneira adequada.
Sim, é recomendado, sempre que possível, fornecer ventilação adequada e aumentar o fluxo de ar total nas áreas ocupadas. Ventilação limpa e natural (exemplo: janelas abertas) deve ser usada dentro de edifícios sem recirculação de ar, sempre que possível.
Caso os sistemas de aquecimento, ventilação e arrefecimento forem usados, eles devem ser regularmente inspecionados e mantidos limpos. Para ser eficaz e seguro, é essencial aderir a altos padrões de instalação, manutenção e triagem.
De acordo com as recomendações dos fabricantes, os sistemas podem funcionar, no máximo, por 2 horas antes e depois da ocupação dos edifícios.
As vacinas funcionam por treinar e preparar as defesas naturais do nosso corpo a reconhecer e combater uma doença específica.
Vacinas são substâncias constituídas por agentes causadores de doença, podendo ser vírus ou bactérias, inteiros, mortos ou enfraquecidos ou ainda, fragmentos destes. Quando entram em contacto com o nosso corpo, desencadeiam uma resposta do sistema imunológico (o sistema de defesa do nosso corpo).
Quando a pessoa é vacinada, o corpo reconhece a substância como “estranho” e cria mecanismos de defesa contra esta substância. Durante algum tempo, o corpo da pessoa fica com memória deste “estranho” e da resposta que deve ter para o atacar.
Se, posteriormente, a pessoa for exposta ao mesmo agente causador de doença, o seu corpo já estará preparado para o atacar, prevenindo a doença.
São inúmeros os processos para desenvolvimento de uma vacinas:
- Enfraquecimento do microrganismo através de culturas sucessivas (por exemplo a vacina contra o sarampo, rubéola e papeira)
- Extração das partes do microrganismo que desencadeiam a resposta imunitária (por exemplo a vacina contra a meningite C)
- Enfraquecimento da toxina que o microrganismo produz (por exemplo a vacina contra o tétano)
- Utilização de ácidos nucleicos (DNA, RNA) do próprio vírus para provocar uma resposta imune (por exemplo algumas vacinas contra a COVID-19)
O desenvolvimento de uma nova vacina é um processo complexo e demorado que leva em média 10 anos.
As vacinas contra a COVID-19 estão a ser desenvolvidas, avaliadas e aprovadas seguindo os mesmos requisitos legais e técnicos para a qualidade, segurança e eficácia de todos os medicamentos. No entanto, um conjunto de fatores contribuiu para que as vacinas fossem desenvolvidas em tempo recorde, dos quais destacamos:
- A tecnologia usada baseia-se em décadas de investigação em diferentes áreas (como a virologia, a imunologia, a química);
- Os conhecimentos e tecnologias já disponíveis, incluindo desenvolvimento de vacinas, produzidas para dar resposta às epidemias causadas por outros coronavírus, especialmente do SARS-CoV (2003) e MERS-CoV (2012);
- Grande investimento governamental de vários países, que permitiu que as diferentes fases de desenvolvimento da vacina (fases 1, 2 e 3) ocorressem de forma simultânea e sem intervalos.
- Grande participação em termos de voluntários, que permitiu a análise robusta dos resultados.
As crianças podem ser portadoras assintomáticas e transmitir a infeção, sobretudo por via indireta, através de contaminação de objetos e superfícies, dada à dinâmica desse grupo etário. Por outro lado, as crianças, por serem grupos não autónomos, a probabilidade de contraírem e propagarem a infeção depende muito de um responsável adulto (pais ou outros encarregados de educação).
É importante notar que, de acordo com os dados preliminares de estudos realizados, a taxa de infeção pode ser maior em adolescentes do que em crianças mais novas.
Qualquer grupo etário com problemas de saúde subjacentes, como as mencionadas, carece de cuidados especiais, pois constitui um grupo de risco. Em princípio, o regresso às aulas não representa um risco adicional devido à COVID-19, mas caso uma criança tenha alguma restrição por indicação médica, que inclui a não ida à escola, esta restrição deve ser respeitada.
Com base nos dados atuais, pessoas com doenças subjacentes, como doenças respiratórias crônicas, por exemplo, asma moderada a grave, obesidade, diabetes ou cancro, têm maior probabilidade de desenvolver formas mais graves da doença, do que pessoas sem outros problemas de saúde.
Qualquer grupo etário com problemas de saúde subjacentes, como asma, diabetes, obesidade entre outros, carece de cuidados especiais, pois constituem grupos vulneráveis. Em princípio, o regresso às aulas não representa um risco adicional devido à COVID-19, mas caso um professor ou outro funcionário tenha alguma restrição por indicação médica, que inclui a não ida à escola, esta restrição deve ser respeitada.
A duração da fase de incubação nas crianças é igual a de um adulto.
O tempo médio de aparecimento dos primeiros sintomas, a partir da exposição ao vírus é de cinco a seis dias, e pode variar entre 1 a 14 dias.
As comunidades são diversas e cada uma possui condições socioeconómicas, demográficas e epidemiológicas distinta da outra. Muitos estudantes, de diferentes níveis de ensino, quando estão fora da escola, nas suas comunidades, podem estar sob maior risco do que no ambiente escolar. Neste sentido, o recomendável é a elaboração e implementação de um plano de contingência que define, claramente, as normas de funcionamento do estabelecimento de ensino, designadamente, regularidade da limpeza, dispositivos de higiene e desinfeção, espaços de isolamento temporário, procedimentos face a um eventual surgimento de casos suspeito e/ou confirmado, ligação com as autoridades sanitárias, etc., bem como critérios de entrada de professores, funcionários e alunos, e orientações sobre os cuidados no percurso casa/escola e vice-versa.
Entrada: uso de máscaras, materiais dentro de uma mochila única, preferencialmente, de fácil limpeza e dispositivos de desinfeção na entrada são medidas importantes a considerar.
Permanência: distanciamento mínimo recomendado, uso de máscara, lavagem das mãos e limpeza e desinfeção de superfícies.
Saída: uso de máscara, desinfeção dos materiais e das mãos, distanciamento físico etc..
O espaço educativo é um espaço controlado, em que uma vez criadas e implementadas todas as normas de prevenção, pode contribuir para:
- Diminuição do risco de propagação da infeção;
- Os professores, funcionários e alunos vão aprender mais sobre as medidas de prevenção e compartilhar essas informações;
- Possibilita que maior número de pessoas possa usar máscaras e por mais tempo;
- As famílias e as comunidades vão beneficiar de mais informações sobre as medidas de prevenção, já que tanto os professores, como os funcionários e alunos vão levar essas informações para as comunidades.
Diversas ações e condições devem ser revisadas e implementadas para prevenir a disseminação da COVID-19 nas escolas e nas comunidades, para garantir a segurança dos alunos e funcionários quando estiverem na escola.
As recomendações da OMS são as seguintes:
Medidas comunitárias: realizar a deteção, triagem, rastreamento de contatos e quarentena dos primeiros contatos; estudar as fontes de contaminação; garantir o cumprimento do distanciamento físico; assegurar a aplicação de práticas de higiene e lavagem das mãos; uso de máscaras adequadas à idade e proteger grupos vulneráveis. As iniciativas comunitárias, como o combate a rumores falsos, também desempenham um papel importante na redução do risco de infeção.
Políticas, práticas e infraestrutura: garantir que os meios, políticas e infraestruturas necessários estejam disponíveis para proteger a saúde e a segurança de todos os funcionários da escola, especialmente aqueles em alto risco.
Aspetos comportamentais: levar em consideração a idade e a capacidade dos alunos em compreender e respeitar as medidas impostas. Crianças pequenas podem ter mais dificuldades em manter a distância física ou usar máscaras corretamente.
Proteção e segurança: fechar ou reabrir uma escola pode afetar a segurança e a proteção dos alunos. As crianças mais vulneráveis podem precisar de atenção especial, por exemplo, quando são buscadas ou deixadas na escola.
Higiene e práticas diárias nas escolas e salas de aula: devem ser implementadas medidas para limitar a exposição, tais como: manter uma distância de, pelo menos, 1 metro entre as pessoas e, em particular, entre as carteiras; lavagem frequente das mãos e respeito à higiene respiratória; usar máscaras adequadas à idade; ventilação e limpeza do ambiente.
As escolas devem: informar e instruir os funcionários e os alunos sobre as medidas de prevenção contra a COVID-19; estabelecer um cronograma de limpeza e desinfeção diária do ambiente escolar, instalações e superfícies frequentemente tocadas; fornecer instalações para higiene das mãos e; seguir as diretrizes nacionais/locais sobre o uso de máscaras.
Triagem e cuidados com os alunos, professores e outros funcionários da escola, quando estiverem doentes: as escolas devem seguir a política, “Se não estiver se sentindo bem, fique em casa”, renunciando a obrigação de receber um atestado médico após uma ausência, criar uma lista de verificação para uso pelos pais, alunos e funcionários, para decidir se eles podem frequentar a escola (com a devida consideração, levar em consideração a situação local).
Certifique-se de que os alunos que estiverem em contato com um caso de COVID-19 fiquem em casa por 14 dias, e considere as opções de triagem na chegada.
Protegendo aqueles em alto risco: as escolas devem identificar os alunos e professores com problemas de saúde subjacentes, que os colocam em alto risco, e desenvolver estratégias para protegê-los. Eles também devem garantir o cumprimento do distanciamento físico, o uso de máscaras cirúrgicas, bem como a higiene frequente das mãos e a aplicação da etiqueta respiratória.
Comunicação com pais e alunos: as escolas devem manter os alunos e os pais informados sobre as medidas tomadas para garantir a sua cooperação e apoio. Medidas adicionais relacionadas com a escola, tais como os meios de controlo de vacinação e programas de vacinação de recuperação, e a continuidade ou o desenvolvimento de serviços essenciais, incluindo a alimentação escolar, bem como a saúde mental e o apoio psicossocial.
Distanciamento físico fora da sala de aula: sempre que possível, mantenha uma distância de pelo menos 1 metro entre os alunos (independentemente da faixa etária), bem como entre os funcionários.
Distanciamento físico nas salas de aula: nas áreas de transmissão comunitária da COVID-19, deve-se manter uma distância de pelo menos 1 metro entre todas as pessoas de todas as faixas etárias, nas escolas que permanecem abertas. Isso inclui mais espaço para escritórios e recesso escalonado, intervalos e almoços, evitando misturar classes e faixas etárias, considerando a criação de turmas menores.
Lave as mãos com frequência, sempre com água e sabão por, pelo menos, 20 segundos
Lembre-se de não tocar em seu rosto. Não compartilhe materiais escolares, copos, talheres, alimentos ou bebidas com outras pessoas.
3. Dê o exemplo para preservar sua saúde, a de sua escola, sua família e sua comunidade.
Converse sobre o que estás a aprender em matéria de prevenção de doenças com a sua família e amigos, especialmente, os mais jovens;
Dê o exemplo de boas práticas, como espirrar ou tossir no cotovelo e lavar as mãos, especialmente com os membros mais jovens da sua família.
Não estigmatize os seus companheiros e não zombe dos que estão doentes. Lembre-se de que o vírus ignora fronteiras geográficas, étnicas, idade, habilidade ou sexo.
5. Se estiver a se sentir mal, diga a seus pais, a outro membro da família ou a alguém que cuide de si, e peça para ficar em casa.
Lista de verificação para pais/responsáveis e membros da comunidade
Monitorizar a saúde de seus filhos e mantê-los em casa se estiverem doentes.
2. Ensinar os seus filhos as boas práticas de higiene e lhes dar exemplos, como:
Lavar as mãos, frequentemente, com água e sabão. Se tiver dificuldade de obter água e sabão, desinfetar as mãos com álcool-gel; certificar-se de que haja água disponível e que o lavabo esteja limpo e disponível em casa, para a lavagem das mãos; certificar-se de que o lixo seja coletado, armazenado e descartado com segurança; tossir e espirrar utilizando um lenço de papel ou cotovelo e evitar tocar em seu rosto, em específico, nos olhos, boca e nariz.
3. Incentivar seus filhos a fazer perguntas e compartilhar seus sentimentos consigo e seus professores. Lembre-se de que seus filhos podem ter reações diferentes ao estress. Seja paciente e compreensivo.
4. Evitar o estigma, baseando-se em fatos e lembrando os alunos a respeitarem uns aos outros.
Contatar a escola para receber informações e perguntar como podes contribuir para os esforços de segurança da escola (por meio de comitês de pais e professores, etc.).
A imunidade de grupo para uma doença infetocontagiosa numa determinada população acontece quando uma parte suficientemente grande dessa população está imune (protegida) contra essa doença e contribui para que esta não se dissemine.
A vacina ajuda a diminuir a transmissão do vírus entre as pessoas. Quando uma elevada percentagem da população é vacinada, a doença não se espalha na comunidade, promovendo assim a sua erradicação. Para além disso, a imunidade de grupo permite proteger alguns grupos que, em algumas situações, não podem ser vacinados.
A escolha de uma pessoa de ser vacinada, contribui para a proteção de toda a comunidade.
Em São Tomé e Principe, até o momento foram autorizadas 5 vacinas contra a COVID-19, conforme a tabela que se segue. Todas as vacinas em utilização em Cabo Verde, incluindo as adquiridas por meio de donativos, foram autorizadas pela Entidade Reguladora Independente da Saúde (ERIS), no âmbito das suas competências de regulação do sector farmacêutico.
O processo de autorização inclui uma avaliação técnico-científica do dossiê de pedido de forma a garantir a eficácia, qualidade e segurança das vacinas, com base na aplicação de rigorosos critérios legais e científicos, tendo como objetivo essencial a proteção da saúde pública.
Tendo em conta que as vacinas contra a COVID-19 são desenvolvidas por tecnologias inovadoras e nunca foram utilizadas em humanos em larga escala, as autoridades de saúde do país garantem uma rigorosa monitorização pós-autorização das vacinas, de modo a garantir a avaliação do perfil de segurança de cada vacina de forma sistemática e contínua.
Tabela 1: Vacinas autorizadas em São Tomé e Príncipe até a data de 12 julho de 2022
Nome da vacina | Nome popularizado | Fabricante (s) |
COVISHIELD* | “Vacina da ASTRAZENECA ou ASTRAZÉNICA” |
Serum Institute of India PVT. LTD., 212/2, Hadapsar, Pune – 411028. India
|
VAXZEVRIA* COVID-19 Vaccine (ChAdOx1-S ([recombinant]) | “Vacina da ASTRAZENECA ou ASTRAZÉNICA” | AstraZeneca Nijmegen B.V., Lagelandseweg, 78 Nijmegen, 6545CG, Países Baixos. |
COMIRNATY*
| “Vacina da PFIZER” | BioNTech Manufacturing GmbH, Kupferbergterrasse 17 – 19, 55116 Mainz, Alemanha) Pfizer Manufacturing Belgium NV, Rijksweg 12, 2870 Puurs, Bélgica |
VACCINE JANSSEN, suspensão injetável | Vacina da JOHNSON & JOHNSON | Janssen Pharmaceutica NV, Turnhoutseweg 30, 2340 Beerse, Bélgica |
COVID-19 VACCINE (VERO CELL), INACTIVATED (InCoV) | Vacina Sinopharm | Beijing Institute of Biological Products Co. Ltd., No 6&9 Bo’xing 2nd Road, Economic-Technological Development Area, Beijing, 100176, The People’s Republic of China. |
Fonte: ERIS
*Vacinas em utilização
As vacinas disponíveis devem ser administradas de acordo com a população estudada. A maioria dos fabricantes das vacinas contra a Covid-19 tem realizado estudos em adultos a partir dos 18 anos. Entretanto, o Programa Nacional de Vacinação garante que todos tenham acesso à vacinação de forma gratuita e segura, permitindo que as pessoas recebam vacinas apropriadas à sua idade e conforme as recomendações do fabricante.