“No passado dia 31 de Julho a tarde do Centro Cultural Português na capital São Tomé, foi preenchida com uma palestra alusiva ao Dia da Mulher Africana. Sob o tema “Investir na Educação, garantir o futuro da mulher e rapariga em África.”
Em uma sala repleta, tanto mulheres quanto homens foram discutidos temas cruciais que frequentemente são negligenciados na sociedade são-tomense. A violência doméstica, por exemplo, foi um dos tópicos centrais, abordando a urgência de reconhecer e enfrentar esse problema de maneira séria e eficaz. A violência doméstica não apenas afeta diretamente as vítimas, mas também tem repercussões profundas em toda a comunidade, perpetuando ciclos de trauma e desigualdade.
Além disso, a discussão focou em políticas concretas e compromissos necessários para promover a força e a participação ativa das mulheres na sociedade. A promoção da mulher não é apenas uma questão de justiça social, mas também de reconhecer o potencial transformador que as mulheres possuem. A igualdade de género pode levar a uma sociedade mais equilibrada e justa, onde todos têm a oportunidade de contribuir de maneira significativa para o progresso coletivo.
Durante o debate, foram destacadas iniciativas que já estão em andamento e aquelas que ainda precisam ser implementadas para criar um ambiente mais inclusivo e empoderador para as mulheres. A educação, o apoio legal e financeiro, e a criação de redes de suporte foram citados como elementos essenciais para alcançar esse objetivo. A conversa deixou claro que, para mudar a sociedade são-tomense, é fundamental unir forças e trabalhar de maneira colaborativa, reconhecendo e valorizando o papel vital que as mulheres desempenham na construção de um futuro mais equitativo e próspero.
Investir nas mulheres e raparigas é primordial para o fortalecimento da família, da sociedade e na sustentabilidade de uma sociedade, um país e de continentes.
Evento realizado pelo Instituto Nacional para Promoção da Igualdade e Equidade de Género (INPG e apoio Ministério da Saúde e dos Direitos da Mulher de São Tomé e Príncipe, contou com a participação de várias entidades que não quiseram que este importante momento para as mulheres São-Tomenses e a sociedade em si, passasse despercebido, como a Ministra da Educação, Cultura e Ciências, Isabel Abreu. a Ministra do Ambiente, Nilda Borges da Mata, quadros do sector publico e privado.
A Ministra da Saúde e dos Direitos da Mulher, Angela Costa, no seu discurso, deixou a implícito o empenho deste Governo afirmando que: “𝗥𝗲𝗮𝗳𝗶𝗿𝗺𝗲𝗺𝗼𝘀 𝗼 𝗻𝗼𝘀𝘀𝗼 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗿𝗼𝗺𝗶𝘀𝘀𝗼 𝗱𝗲 𝗽𝗿𝗼𝗺𝗼𝘃𝗲𝗿 𝗲 𝗽𝗿𝗼𝘁𝗲𝗴𝗲𝗿 𝗼𝘀 𝗱𝗶𝗿𝗲𝗶𝘁𝗼𝘀 𝗱𝗮𝘀 𝗺𝘂𝗹𝗵𝗲𝗿𝗲𝘀, 𝗲 𝗷𝘂𝗻𝘁𝗼𝘀 𝘃𝗮𝗺𝗼𝘀 𝗶𝗻𝘃𝗲𝘀𝘁𝗶𝗿 𝗻𝗮𝘀 𝗺𝘂𝗹𝗵𝗲𝗿𝗲𝘀 𝗲 𝗰𝗿𝗶𝗮𝗿 𝘂𝗺 𝗳𝘂𝘁𝘂𝗿𝗼 𝗲𝗺 𝗾𝘂𝗲 𝗮𝘀 𝗺𝘂𝗹𝗵𝗲𝗿𝗲𝘀 𝗮𝗳𝗿𝗶𝗰𝗮𝗻𝘀𝗮𝘀 𝗽𝗼𝘀𝘀𝗮𝗺 𝗽𝗿𝗼𝘀𝗽𝗲𝗿𝗮𝗿, 𝗹𝗶𝗱𝗲𝗿𝗮𝗿 𝗿𝗲𝗮𝗹𝗶𝘇𝗮𝗿 𝗮𝘀 𝘀𝘂𝗮𝘀 𝗮𝘀𝗽𝗶𝗿𝗮𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀 𝗲 𝘂𝘀𝘂𝗳𝗿𝘂𝗶𝗿 𝗱𝗼𝘀 𝘀𝗲𝘂𝘀 𝗱𝗶𝗿𝗲𝗶𝘁𝗼𝘀 𝗲 𝗹𝗶𝗯𝗲𝗿𝗱𝗮𝗱𝗲𝘀 𝗳𝘂𝗻𝗱𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗮𝗶𝘀.””
J ai apprécié l activité des femmes à l occasion de la journée de la femme africaine. Un élan de solidarité peut aussi faire changer la situation des femmes africaines.
Félicitations !!!